segunda-feira, 17 de abril de 2017

Bem vinda, Joana! Relato de um parto domiciliar planejado

A gente é corajoso não por ter o parto em casa, coragem é nadar contra a corrente, por ir contra o sistema e tudo que as pessoas acreditam ou aprenderam na nossa cultura.

Assim seguia nossa conversa dentro do carro, após sair da consulta com o Lucas no Sofia. Naquele dia 26/03, um domingo, completava 39 semanas de gestação. Fomos a consulta pois naquela última semana Victor andava um tanto ansioso, apreensivo com a proximidade da chegada da Joana, e uma insegurança começava a aparecer. Então, na consulta de pré natal com Miriam, no dia anterior, ela sugeriu que fossemos fazer uma US e conversar com o Lucas para que ele pudesse, assim, acalmar o coração.
Com as minhas experiências anteriores: uma cesárea eletiva, um parto normal hospitalar, um aborto, o parto domiciliar era uma escolha óbvia. E já vinha estudando e conhecendo há tempos. Porém para ele era um mundo um tanto desconhecido. Mas, também por ter vivido as experiências anteriores ao meu lado, sabia e entendia os motivos, a importância, e esteve comigo todo o tempo, estudando, buscando, conhecendo. Mas claro, o desconhecido sempre gera medo. É meio inevitável, né?
Então voltando a consulta. Fomos, vimos a bebe na US, tivemos todas as dúvidas e receios que ainda restavam sanados, e voltamos assim, com essa conversa, que nos fortaleceu ainda mais. Estávamos, naquele momento, em sintonia e prontos, de verdade, para receber Joana, no momento que ela estivesse pronta. Estava animada pois na quinta, dia 30, teria um chá de bênçãos e era algo que eu queria muito desde o começo. Então avisei que Jojo não nasceria antes. hehe
Desde o começo da gravidez meu sogro falava que Joana nasceria no dia do aniversário dele, 29/03, então, naquela quarta, quando acordei e comecei a sentir cólicas, eu caí na risada. Será possível? Mas eu não achava que seria. Aliás, no dia anterior eu pedira um toque a Natalia (EO), então coloquei na cabeça que aquela cólica era por esse motivo. Segui o dia normalmente, tentando resolver naquela semana, tudo que eu precisava, para não deixar nada pendente para a semana seguinte, quando já estaria com 40 semanas (os outros dois vieram com 40 semanas e alguns dias). Como as cólicas continuavam, pedi meu irmão ir comigo a Lena (costureira) buscar os últimos produtos que estavam prontos. Comentei com ele. Mandei mensagem pra Jéssica (doulamiga) rindo da coincidência. A noite, enquanto comemorávamos o aniversário, as cólicas começaram a parecer cada vez mais com o que eu me lembrava das contrações da Alice. E eu continuei quieta sem falar com ninguém. Joana não nasceu no dia do avô, mas deu seus primeiros sinais nesse dia! =)
A madrugada foi agitada, ao invés de acordar para fazer xixi, fui acordada pelas contrações, que vinham de tempo em tempo. Pela manhã, quando vi que continuavam, apesar de sem um ritmo definido e bem tranquilas, mandei mensagem no grupo da equipe avisando. Mas ainda achava que não precisava de ser avaliada. Eu iria informando ao longo do dia, pois já tinha uma programação e não via porque mudar os planos. Acreditava que isso poderia me deixar ansiosa e atrapalhar. Elas continuaram, se tornando cada vez mais marcantes e não deixando dúvidas, porém eu ainda tinha medo de ser um ‘alarme falso’, então preferi continuar quieta na minha: apenas a equipe, Victor e Jessica sabiam. Acho que estava em negação, não queria acreditar que estava chegando o momento tão esperado, ou não queria me frustrar caso não fosse a hora ainda.  A tarde sai com mamãe para fazer compras para o aniversário da Alice.  As contrações ganhavam um ritmo, porém ainda espaçadas. Inclusive fui atropelada por outra grávida no meio da 1001 festas quando parei de repente em uma contração. Ahaha
Chegando em casa conversei com a Renia (EO), que viria trazer o resto do material. Ainda não queria ser avaliada. E, lembram do chá de bênçãos? Pois é, falei que eu ainda iria ao chá! Pausa nesse momento pra lembrar que, sozinha em casa, comi uma coxinha gigante que tinha guardado escondida pra comer quando estivesse sem ninguém pra dividir (ahaha), com café! Lembrei dela mais tarde, no tp... hehe Por volta das 18h elas já vinham cada vez mais próximas, com intervalos variando entre 7-10 minutos, algumas rápidas, outras mais longas... Victor chegou em casa. Tem certeza que vai ao chá? Certeza! Bom que eu distraio. Andar de carro foi uma tortura! Ainda ficamos perdidos, e a viagem demorou mais tempo. O chá foi lindo. Como sou grata por ter sido tão bem acolhida por esse grupo (Nascer Sorrindo Contagem). Receber tanta energia boa e carinho, com certeza, fez toda diferença pra gente naquele momento. A essa altura já sentia entre 5-7 minutos. Estive cronometrando durante todo o chá. Se a ida de carro foi uma tortura, a volta foi em dobro! Definitivamente andar de carro com contrações não é interessante. Mas valeu a pena.

Chegamos em casa. Os meninos já dormiam. Arthur no quarto e Alice no sofá com o avô. Assim que cheguei ele desceu. Alice acordou logo depois, e, não tenho dúvidas, sentiu que algo estava acontecendo pois não queria nos deixar de jeito nenhum, super agitada. Eu entrei por chuveiro e Victor foi avisar os pais para ficarem de ‘sobreaviso’, pois provavelmente precisaríamos deles para ficar com os meninos ao longo da madrugada. Mandei mensagem pra equipe, avisando que ‘As contrações já estão bem legais’, e depois disso pedi Vic para que ele fizesse esse contato a partir dali. O coitado teve que fazer isso, tentar me ajudar, lidar com Alice que não desgarrava da perna... hehe decidiram que já viriam pra avaliar. Alice não aceitou de jeito nenhum ficar com os avós na casa deles, queria ficar comigo, mas eu, como esperava, não conseguia lidar com as duas coisas ao mesmo tempo: as contrações e as demandas da Lilly. Então ela aceitou ficar com o pai, que acabou precisando sair um pouco para atendê-la. Antes disso colocou umas velas no banheiro e me deixou ali, com as luzes baixas. Victor ligou pra minha mãe, avisando que estavam vindo e que ele avisaria qualquer coisa. Claro que ela chegou em casa antes da equipe.
Eu no chuveiro... com a ajuda da bola, quando vinha a contração me posicionava quase de 4 no embaixo d'agua, que alivio! Porém não tive paciência para ficar ali. Entre as contrações não achava graça ficar parada e vendo a água ir embora desperdiçando.  Resolvi tentar terminar meu plano de parto. Coloquei meu roupão (ou robe, não sei que nome dar) de seda vermelho (é importante falar isso pois eu queria estar 'ajeitada' durante o tp. tinha planejado um batom, um cabelo legal...mas na hora acabei achando desnecessário. Eu estava me sentindo muito bem comigo ali, natural, descabelada mesmo). Segui para o quarto, onde Victor colocou um incenso bem delicia. Não sei dizer qual era, mas nos dias anteriores já tínhamos escolhido e deixado algumas opções já separadas no quarto. Mas também não durou muito pois estava sentada na bola, e a cada contração sentia a necessidade de levantar e apoiar na parede. Nisso mamãe tinha chegado e, enquanto Victor tentava acalmar Alice e faze-la ficar com o avô (que foi em vão), eram as mãos dela que aliviavam as dores!
Logo aquela posição também não me servia mais e me sentia cansada, queria deitar. Precisava deitar. E ai é engraçado como a gente planeja planeja e não adianta nada. Sempre achei que me manteria super ativa ao longo do Tp. Conversas, caminhadas, posições.... Mas naquele momento tudo que queria era ficar deitada na cama, olhos fechados, escuro, silencio.... Foi a forma que eu consegui manter minha concentração para lidar com o momento. Tenho essa característica, de me afastar quando preciso lidar com algo meu. Dessa forma apenas ouvia e sentia os movimentos ao redor, pela casa. Era por volta de meia noite quando ouvi a Ana (EO) chegando, veio me ver, auscultar Joana. Logo em seguida ouço a chegada de Miriam. E um pouco depois chega Jéssica. Escuto entrar no quarto.. e só queria abraça-la! O que tanto sonhei, tanto conversamos.. e chegou o momento! Como foi bom senti-la ali comigo. Só saber que estava ali já era suficiente pra me fortalecer. O cheiro da lavanda... Só não vi a hora que o Rafa chegou.
A partir dali eu já não sei mais de hora, de tempo, de nada. Até mesmo as conversas e acontecimentos não consigo ter certeza se lembro na ordem certa. Sei da passagem do tempo devido as auscultas de BCF que eram feitas a cada 30, o que me fazia ter alguma noção. Durante todo o tempo eu estava ali, deitada na cama, olhos fechados. A cada contração que vinha, a cada dor que crescia, em minha cabeça eu repetia ‘uma a menos para o fim’, ‘já esta passando’, 'alcançamos o pico e já está indo', ‘eu consigo passar mais essa’. E assim seguia. Vencia cada contração. Me lembro que sentia mais dor que a contração em si. Não sentia tanto ‘aperto’ na barriga como me lembrava, o que me fez pensar que teríamos um longo caminho pela madrugada. E nesse caminho me lembro apenas de todo carinho que recebia. A cada palavra de incentivo, a cada toque, a cada massagem, a cada compressa quentinha. Sentia cada toque, de cada mão como um conforto indescritível. E cada vez mais me sentia segura e certa que eu conseguiria, cada vez mais fui me entregando aquele momento. Percebia todo mundo ao redor, minha mae, Ana, Victor, Miriam, Jessica... sempre atentos e cuidando de nós. Mas comecei a preocupar se o fato de estar ali deitada todo o tempo não estaria atrapalhando o andar do tp, se não iria tornar tudo mais demorado. Afinal, tava careca de saber o que ajudava na evolução, caminhar, posições verticais, o chuveiro... Então, em determinado momento decidi que deveria tentar me movimentar mais, pra ajudar. Pedi a bola e me posicionei de joelhos, apoiando o corpo nela. Porém também não consegui me manter assim por muito tempo. Depois soube que eu dormia entre as contrações e quase caia da bola ahahah Ai vem outra coisa legal. Sempre ouvi pessoas contado ter dormido entre as contrações e achava aquilo surreal, Não é possível. como conseguem? E não é que acontece mesmo? Voltei a deitar. Nesse momento comecei a sentir que as contrações começaram a mudar. Sentia a barriga apertando mais. E realmente não sei de passagem de tempo, quanto tempo entre cada acontecimento, mas a partir desse momento tudo aconteceu bem rápido. Me lembro de Miriam deitada ao meu lado enquanto Jessica massageava nas costas. As contrações mudando. Falei que sentia essa mudança e ouvia palavras de conforto e incentivo. De repente sinto algo saindo, seguido de um PLOC. Uma água quentinha escorrendo. Dou um pulo Ai! A bolsa rompeu. Penso: agora o bicho vai pegar.... Na minha cabeça ainda estava la pra metade do TP, que avançaria o resto da noite, até pela manhã, como foi com Alice. A dor muda, e isso me assusta. ‘Essa dor está me assustando’, falo com Miriam. Não consigo lembrar o que ela me disse ao certo, mas algo sobre ser um bom sinal que está evoluindo, e que eu estava ótima, estava tudo bem. Aperto com força sua mão quando vem uma contração (ai que vergonha! depois fiquei preocupada de ter machucado). Peço a Jéssica ajuda pra que eu não perca o foco, não perca o controle. Penso: agora é a hora, a parte que não passei com Alice. O que falarem para eu fazer, farei. 'Victor, se vai encher a piscina e bom fazer agora senão não vai dar tempo, e ela quer a piscina, ne?' Ouço Miriam. Então começo a sentir algo mais diferente, que não sei explicar, que vem junto a uma necessidade de vocalizar, gemer. Era fora do meu controle.Deus, é normal isso? Tá certo? 'O que você está sentindo?' A dor está diferente, e está ardendo.  'Uai, ta ardendo? Então ela ta nascendo!' (Miriam) Cai a ficha. Aquela sensação que eu não entendia são puxos! A gente lê, estuda, prepara, pra na hora não saber que são os puxos! Ainda hoje rio de mim mesma ao lembrar. 'Lu, tira a calcinha senão ela nasce de chapéu!' Não consigo. 'Quer ir pra piscina?' Quero. Tento levantar, não consigo mais uma vez. Sempre que tento me mexer vem a pressão e não consigo sair do lugar. Não é possível que não vou conseguir parir na água como sempre sonhei. 'Não tem problema. deixa ela vir onde você conseguir e se sentir mais confortável' Sinto Victor me carregando pra dentro da piscina. Tento achar posição. Na minha cabeça estou fazendo algo errado. Falo algo, e escuto mais palavras de incentivo. Tenho medo de empurrar, acho que por medo de fazer a força errada, de lacerar demais, de hemorroidas, de sair coco, sei la. Só sei que tenho medo e acho que estou fazendo algo errado. Respira. 'Lu, quer que eu entre com você?' Sei lá, tanto faz' (sim, eu respondi isso. Ou algo do tipo pro Victor. Oh Deus! ahahah) Sinto que Victor entrou na água, e me puxa pra apoiar nele. Me entrego, relaxo. Consigo respirar e voltar a concentrar. SAI, JOANA! Falo, e escuto risos. E a cabecinha sai. Ah! Fico ali, acariciando a cabecinha enquanto ainda não consigo acreditar.  Ela é cabeluda Lu! (Mamãe) Eu tô sentindo! Sinto um movimento. Que isso? Ela ta fazendo a rotação. É ela que ta mexendo sozinha? E agora, o que eu faço? (pausa pra rir de mim mesma de novo. A gente fala cada coisa quando está na viagem da partolândia!) Espera a contração pra ela terminar de sair. Ela não vem. É legal porque já tinha visto vídeos onde a mãe ficava um tempo com o bebê apenas a cabecinha pra fora e achado o máximo. Então eu estava mesmo curtindo aquele momento. Estava em êxtase ou poder acariciar sua cabecinha ali, daquele jeito. Não sei dizer quanto tempo estivemos assim. Sinto Joana mexendo dentro de mim. Me dá muito nervoso aquela sensação. Porque não sei explicar o que sinto. Sinto todo meu corpo respondendo àqueles movimentos, àquela sensação. Cada músculo. Por favor, me ajuda! (parecendo o gatinho do Shrek, segundo mamãe). Miriam leva a mão para aparar. Força. Joana sai. Eu não lembro, mas eu a aparo junto de Miriam (vi no vídeo!) pego e subo pro meu colo. Caraca, que é isso? Como descrever? Apenas sentir.



 Mãe, chama os meninos! Logo vem Arthur com cara de sono e abaixa ao lado da piscina. Alice não acorda.  Vejo se ela quer peito (lembro que Alice primeira coisa que fez foi buscar peito). Não quis. Ficamos ali, Victor e eu namorando Joana por uns minutos. Arthur volta pra cama. Meus sogros entram pra conhecer Joana. Essa é outra coisa legal. Nos nossos planos os pais do Victor não estariam ali. E eles também não pensavam que estariam. Já haviam falado que ficariam com os meninos em casa, sairiam, o que fosse preciso. Porém, pelo horário, Arthur dormindo, Alice que não quis descer e dormiu no sofá, eles ficaram todo o tempo na sala, caso eles acordassem. Volto pra cama pra esperar a saída da placenta e ser examinada. Esperamos o cordão parar de pulsar. Victor corta, enquanto eu mando foto pelo whatsapp, quero avisar a todo o mundo, Joana chegou! Sai a placenta. Joana já está mamando, e assim continua pelas próximas quase 3 horas. Enquanto isso comi pão de queijo e cochilei, enquanto era monitorada de tempo em tempo. Quando Joana resolveu dar um tempo no mama, já era hora de Arthur ir para a escola. Antes de sair ele acordou Alice avisando que Joana tinha nascido, no que ela respondeu: ‘Conta outra mamão!’ E chegou no quarto com aquela carinha de sono, toda descabelada. Quem é esse bebe, Alice? Não sei... hehe Joana foi examinada, pesada, vestiu a roupinha com ajuda da irmã. Enquanto isso fui tomar um banho e me vestir. 



Já renovada pelo banho, segui para a sala tomar meu café da manhã, enquanto a Ana terminava as anotações. Encontro a mesa cheia de biscoitos que minha sogra fez na madrugada, enquanto esperava por notícias. Vou a cozinha, preparo meu leite como em toda manhã, no meu caneco de sempre. sento e como, enquanto observo Alice no sofá. Observo, como um dia qualquer, exceto porque, naquele momento, ela estava com a Joana no colo, já fazendo seus planos do quanto irão brincar ao longo da vida. Me levanto, pego a máquina, e me abaixo, próximo a elas, para registrar o momento.


Joana chegou no dia 31/03/2017, às 3:44 da madrugada, pesando 3,570Kg e medindo 50cm. Nasceu tranquila, na água, no meu quarto, assistida pelas enfermeiras Miriam e Ana Angelica, da Equipe Bom Parto, com a presença da minha mãe e do meu irmão, que ainda foi nosso fotógrafo! E pra quem estava com medo, sai com períneo íntegro e nenhuma laceração! Não nasceu ao som do Nando pois, apesar da playlist enorme que passei a gravidez toda preparando, de Jessica e Victor terem me lembrado, não conseguia pensar em nenhum som atrapalhando minha concentração e o silêncio da madrugada.
É impossível descrever toda gratidão a todos que fizeram parte dessa construção, que estiveram ao meu lado e apoiaram. A equipe Bom parto, principalmente Miriam e Ana, minha mae, que mesmo achando tudo uma loucura, respeitou, se informou, conheceu e ajudou para que tudo acontecesse da melhor forma possível. Victor, meu amor, que mergulhou nessa experiencia comigo, mesmo que muitas vezes a insegurança batia. Me surpreendeu no dia. Obrigada!  Rafa, fotografo de última hora, que registrou lindamente esse momento. Jessica, minha amiga querida, que me aguentou todos esses meses, e me trouxe paz. Meus sogros que estiveram ali, nos bastidores todo o tempo. É algo que não dá pra colocar em palavras e poderia passar uma vida contando, relembrando, revivendo...


Bem vinda, Joana!


9 comentários:

  1. Emocionante! Parabéns Lu! Bem-vinda pequena Joana! Que seja a continuação de uma jornada ainda mais doce! Ji

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  2. Emocionante, Lu! Joana vai colher os frutos de todo esse amor!
    Muita luz pra vc e o Vic!

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  3. Lu, guerreira linda, que fez seu sonho virar realidade. Sua história é inspiradora!

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  4. Bem vinda!!! Lindo demais, parabéns ❤
    Que a vida de vocês siga sempre abençoada como esse dia mágico!

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  5. Lindo Lu, seu relato é emocionante!! Bem vinda JOANA!

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  6. Linda história, Lú! De força, de coragem e de mto amor! Mto leite e aconchego pra vcs!!! Equipe da Míriam mora no meu ❤tb. Bjoo! Ludmila Brito

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  7. Me arrepiei toda! Meu sonho parto domiciliar <3 Parabéns por lutar pelo seu parto respeitoso! ótima lua de leite pra vocês <3

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  8. Luciana, que emocionante a chegada de Joana! Há muita luz e amor entre vocês! Parabéns!!!
    Sângela.

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